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A escola ideal

A Educação Proibida

A maior flor do mundo

A Maior Flor do Mundo from Fundação Jose Saramago on Vimeo.

Só dez porcento é mentira

O livreiro - por Milton Hatoum



Entrevistas cedidas em 2010:
Rádio USP: O ficcionista da Amazônia
Brasil de Fato: Quando o mito vira história, e a história vira literatura.

Thalita Rebouças - Livros para adolescentes



A escritora Thalita Rebouças fala sobre a responsabilidade de escrever livros para adolescentes.

The wall (Pink Floyd)



Ainda está lá: The wall
"We don't need no education". Não desse tipo de educação!

Pare. Pense! - Criança e consumo

Motivação

Se concentrar e ler

Ler mais e melhor, seja no computador ou livros. Veja como são úties as orientações de alguns especialistas.

1 – Antes de tudo, cuide do seu estado mental e tenha noção de que estudar bem é um processo que melhora de um dia para o outro. Então se hoje você não se julga muito bom, talvez daqui a uma semana a coisa esteja melhor.

2 – Se desapegue daquilo que possa tirar a sua atenção. Deixe o celular de lado, desligue a TV e nem pense em ler, no computador, enquanto houver uma aba a mais querendo a sua concentração. Cada vez que você interrompe a leitura seu cérebro perde o fio da meada. Ele estava concentrado em uma coisa específica e vai ser difícil recuperar a concentração de novo.

3 – Escolha um local tranquilo, sem muito barulho nem fluxo de pessoas. Bibliotecas são sempre amigas.

4 – É importante prestar atenção na postura e, nesse sentido, nada melhor do que ler sentado, com a coluna retinha, o joelho dobrado a 90 graus e evitando deixar a cabeça muito baixa. Ler deitado, por exemplo, não é uma boa ideia.

5 – Depois de 50 minutos de leitura, faça um intervalo de uns 10 minutos. Essa pausa serve para que você se levante, faça uns alongamentos, ande um pouco, vá ao banheiro, tome um copo de água.

6 – Todos nós temos um período do dia durante o qual nos consideramos mais produtivos, certo? Então é nesse período que você deve estudar. Seu relógio biológico pode ser um ótimo aliado.

7 – Algumas pessoas recorrem à chamada “leitura dinâmica”, que nada mais é do que um método para quem busca ler melhor. A técnica indica medidas como acompanhar a leitura com a ajuda dos dedos ou estipular metas de tempo de leitura, assim você pode chegar ao final da página e checar seu progresso de outra maneira. Isso não vale para tudo, é claro, pois algumas leituras são mais complexas do que outras e exigem releituras e maior concentração.

8 – Mantenha o foco no texto, concentre toda a sua mente nas páginas que estão diante de você. Depois que você atinge um bom nível de concentração, sua leitura será mais rápida e eficiente.

9 – Faça marcações no texto, sublinhe, rabisque, anote. Vale usar marcadores de cores diferentes também.

10 – Uma das dicas para absorver bem o conteúdo do texto é fazer uma leitura rápida dele, primeiro. Depois, na segunda leitura, com mais calma e foco e fazendo anotações, você vai entender o conteúdo com mais facilidade, com certeza.

11 – Uma das maneiras mais eficientes de aprender algum conteúdo é ler sobre ele e resumi-lo. Vale lembrar que resumir é falar sobre o que você acabou de ler com as próprias palavras e não apenas selecionar trechos. Pense no resumo como uma maneira de explicar a alguém a informação que acabou de chegar até você.

12 – Busque por exemplos sempre que possível. Em alguns casos, passamos a entender melhor um assunto quando o vemos aplicado na prática. Nem sempre é possível conseguir um exemplo tangível, mas dá para procurar ocasiões nas quais determinados conceitos foram usados.

13 – Sabia que 50% do que você ouve fica gravado em sua memória por apenas três dias? É por isso que, se você quer fixar um conteúdo em sua cabeça, o ideal é fazer anotações e revisões com frequência – quando fazemos isso, a porcentagem sobe para 90% durante os mesmos três dias. Já as revisões e anotações fazem com que 70% dessas informações fiquem gravadas em nossa mente para sempre.

Carreiras - 1

Orientação ajuda jovem a se conhecer
Trabalho de orientadores profissionais acontece em encontros em grupo ou individuais - por Natália Soares

Com a maior oferta de tipos de graduação, a orientação vocacional teve de se adaptar e mudou até no nome.
"Não se usa mais o termo orientação vocacional, e sim profissional", afirma Marcos Vono, vice-presidente da Associação Brasileira de Orientadores Profissionais e diretor de recursos humanos e carreiras do Grupo Ibmec.
"Ninguém nasce com vocação. A profissão é uma opção construída de acordo com a sua realidade e a do seu país, além da oferta de cursos existente. Há 20 anos, ninguém tinha vocação para gastronomia", diz.
O tradicional questionário sobre preferências pessoais continua presente nas atividades, mas hoje ele é apenas o passo inicial.
No processo atual, a orientação acontece durante encontros que podem ser em grupo ou individuais. Há opções gratuitas, mas em outras os preços variam de R$ 500 a mais de R$ 1.000, dependendo da quantidade de encontros (veja mais informações no quadro).
Nessas ocasiões, o estudante participa de dinâmicas para conhecer melhor a si mesmo, as profissões e o mercado.
"Cada sessão tem um objetivo. Quando vamos falar das profissões, dividimos os jovens em dois grupos e formamos uma espécie de tribunal, em que eles têm de convencer o juiz de que sabem o que fazem. Nessa hora, é preciso descrever a profissão, e no meio muitos percebem que não conhecem direito as carreiras a que aspiram", conta Silvio Duarte, da Nace Consultoria.
De acordo com a psicóloga Flavia Marques, do Instituto Colmeia, é preciso que o jovem reflita sobre suas características pessoais e valores. "O jovem deve se perguntar: "Essa escolha é minha ou estou seguindo meus amigos ou a família? O que eu pretendo, qual o meu projeto de vida?'", aconselha.
Aluna do terceiro ano do colégio Santa Cruz, Paula Ferreira, 18, adiou a decisão até o fim das férias de julho. Dividida entre os cursos de medicina e publicidade, ela procurou orientação no Instituto Colmeia e agora já planeja sua inscrição na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).
"Gostei das atividades em grupo, pois é bom saber que tem mais gente passando por isso. Em uma delas, o grupo leu cartelas com a descrição de mais de cem profissões. A partir daí, fomos escolhendo o que tinha mais a ver com a gente, até sobrarem umas dez para cada pessoa. Descartei medicina ao saber que é preciso sacrificar tempo com a família", diz.
Para Ivelise Fortim, orientadora profissional do site IKWA -dedicado a carreiras e ao mercado de trabalho-, os estudantes têm uma visão superficial dos cursos e precisam aprofundar seus conhecimentos sobre a oferta e o mercado.
"Há 20 anos existiam cerca de 30 cursos, e hoje são mais de 250. Os jovens ficam muito perdidos. Por isso, é preciso se informar ao máximo sobre o dia a dia das profissões, e não escolher uma carreira apenas pelo nome que ela tem", recomenda Ivelise. "Já conheci casos de estudantes de enfermagem que só descobriram na faculdade que o turno de trabalho era de 12 horas."
Os orientadores profissionais também concordam que a escolha não deve se guiar apenas pela questão financeira. "Não dá para escolher uma carreira só porque ela dá dinheiro. Lá na frente, o estudante acaba repensando a sua opção", diz Marcos Vono.
Já Sergio Duarte diz que outro erro é escolher a profissão por causa dos pais. "Escolher a mesma carreira dos pais só é válido se o jovem se identificar com ela. Caso contrário, é uma péssima decisão", afirma.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/fovest/fo0809200903.htm

Carreiras - 2

Mudar de ideia não é o fim do mundo
Para psicóloga, candidato não deve atribuir à decisão da carreira peso maior que o necessário - por Ricardo Gallo

Faltam apenas três dias para o fim das inscrições da USP, e Fernanda Ribeiro, 19, ainda quebra a cabeça para decidir o que prestar no vestibular. Ela já tentou de tudo: leu guia de profissões, conversou com alunos, foi às bibliotecas dos cursos, tentou orientação profissional e... nada. A dúvida persiste: física, matemática ou psicologia?
"Já fiz um pouco de tudo. Mas também não estou me pressionando tanto. Se eu tentar e não gostar do curso, tento de novo", diz. Fernanda tem alguma familiaridade com o tema: ela está prestes a abandonar o segundo ano do curso de letras na Unesp. "Escolhi letras por afobação. Não vi nenhum benefício em começar a faculdade tão cedo."
Como ela, muitos vestibulandos se veem pressionados a escolher uma carreira sem estar completamente seguros.
Para a psicóloga Fátima Trindade, presidente da Abop (Associação Brasileira de Orientação Profissional) e diretora do Colégio Franciscano Pio 12, um dos segredos para o candidato está em não atribuir à decisão sobre a carreira um peso maior do que o necessário.
"Essa escolha não é a definitiva da vida. Ela é importante, dá norte ao aluno, mas não é a única. Isso o jovem precisa ter claro." Justamente por não pensarem assim, muitos indecisos se sentem frustrados e até entram em depressão, diz ela.
"A escolha é uma ideia em construção, desenvolvida aos poucos", afirma Elaine Schevz, que já prestou orientação profissional a cerca de 420 alunos de colégios e hoje atua no Cursinho do XI, em São Paulo.
Não há números sobre a indecisão, mas um dado da USP ajuda a ilustrar o fenômeno: de cada 20 alunos matriculados nos últimos cinco anos, um já havia abandonado algum curso da universidade antes. Entre as razões possíveis, está a incerteza sobre o curso escolhido.
É o que Bruno Guedes, 18, quer evitar. Enquanto o fim das inscrições da Fuvest se aproxima, ele tenta decidir entre direito e engenharia. "Gosto das duas áreas. O direito tem mercado para trabalhar, e engenharia me parece um curso mais abrangente." O principal medo, diz ele, é não gostar.
Segundo especialistas, a indecisão é normal, mas vale uma dica: quem estiver se sentindo assim deve, se possível, adiar a escolha. "Quando não estou extremamente seguro, não vou subir ao altar e casar. Eu namoro mais um pouco. É a mesma coisa", diz Fátima Trindade.
Mas, se o aluno não quiser perder o ano, também pode ir em frente e prestar o vestibular, diz ela. "Ele estica um pouco a decisão; se inscreve, faz a prova, tem mais tempo para refletir. Quando sair o resultado do vestibular, aí toma a decisão de fazer ou não o curso."
Entre as dicas de Fátima para chegar a uma escolha mais segura estão pesquisar melhor sobre a profissão, conversar com gente que trabalha na área e levar em conta o que gosta de fazer.
Fernanda fez tudo isso. Primeiro, se convenceu de que letras não era a sua área, por achar o curso "muito teórico". Depois, decidiu fazer cursinho e se apaixonou por exatas -o que a aproximou de física e matemática- e por psicologia. Mas ainda não tem muito claro como acertar na escolha.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/fovest/fo0809200901.htm

Dicas para projetos didáticos

Saiba sobre dez encaminhamentos didáticos e entenda por que que eles ajudam qualquer projeto a dar certo.

1. Fazer uma avaliação inicial consistente e saber usá-la.
Para o trabalho se traduzir em aprendizagem, é fundamental que ele seja precedido por uma avaliação sobre o que cada aluno já sabe e precisa aprender.

2. Planejar com base numa intencionalidade educativa
Ao refletir sobre o que e como vai ser ensinado, você deve ter clareza do propósito didático de cada ação a ser desenvolvido.

3. Definir objetivos claros e possíveis de alcançar
Delimitando com zelo as metas de uma atividade, fica mais fácil saber quais conteúdos serão adequados para atingi-las.

4. Fazer uma avaliação final sobre o que foi ensinado
Diagnosticar o aprendizado não é só dar uma nota às produções da turma. O objetivo é perceber o desenvolvimento de cada um em relação ao seu próprio processo de aprendizagem e aos objetivos propostos.

5. Atualizar-se sobre o conhecimento didático
Estar afinado com as melhores práticas de sua área é pré-requisito para um professor Nota 10.

6. Acompanhar a aprendizagem de todos
Uma preocupação que precisa estar presente em todos os projetos é o professor trabalhar com afinco para que nenhum aluno ficasse para trás.

7. Saber como flexibilizar a prática na inclusão
A Educação Inclusiva: conseguir ensinar à criança com deficiência o mesmo que estava sendo trabalhado com o resto da classe, fazendo-a participar de acordo com suas possibilidades.

8. Registrar o processo para balizar as intervenções
Tudo o que o professor observa no decorrer das atividades deve ser anotado e estudado constantemente, para que seu trabalho seja aperfeiçoado e readequado conforme a necessidade.

9. Planejar com cuidado as sequências didáticas
O trabalho deve ter intencionalidade de ensino e estar focado em um conteúdo. É necessário também levar em consideração a diversidade de saberes dos estudantes.

10. Incentivar os alunos a aprender com autonomia
Sugerir situações-problema ou dar espaço para que os alunos as proponham e reflitam sobre elas é uma ótima maneira de envolver os estudantes no processo de construção do conhecimento dentro de sala de aula.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br
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